Olá!
Nosso dia em Ourém foi bastante produtivo.
Acordamos bem cedo, como de costume, e partimos para as atividades do dia.
Enquando as meninas da saúde, Elissa e Miriana davam um curso para os agentes comunitários da cidade, o Anderson ministrava uma de suas palestras para educadores.
Na palestra sobre saúde, descobrimos um dado curioso que nos preocupou bastante: segundo os agentes de saúde, Ourém tem um número muito grande e casos extremamente graves de alcoolismo e cirrose.
Como alternativa para tentar amenizar o problema e trazer opção de tratamento para as vítimas do álcool e das drogas, as meninas da saúde vão apresentar à secretaria de saúde de Ourém e ao sindicato dos agentes comunitários de saúde uma proposta para a criação de um grupo de Alcoólicos Anônimos. Vamos propor que um agente comunitário fique a frente da iniciativa e possa tocar esse projeto que é um sonho de muitos deles.
Nosso dia em Ourém foi bastante produtivo.
Acordamos bem cedo, como de costume, e partimos para as atividades do dia.
Enquando as meninas da saúde, Elissa e Miriana davam um curso para os agentes comunitários da cidade, o Anderson ministrava uma de suas palestras para educadores.
Na palestra sobre saúde, descobrimos um dado curioso que nos preocupou bastante: segundo os agentes de saúde, Ourém tem um número muito grande e casos extremamente graves de alcoolismo e cirrose.
Como alternativa para tentar amenizar o problema e trazer opção de tratamento para as vítimas do álcool e das drogas, as meninas da saúde vão apresentar à secretaria de saúde de Ourém e ao sindicato dos agentes comunitários de saúde uma proposta para a criação de um grupo de Alcoólicos Anônimos. Vamos propor que um agente comunitário fique a frente da iniciativa e possa tocar esse projeto que é um sonho de muitos deles.
Curso para agentes comunitários de Ourém - foto por Cynthia Martins
Livros doados para a Escola Padre Antônio Vieira - foto Cynthia Martins
Mas uma das atividades mais emocionantes do dia foi conversar com Dona Manoela Matos, uma das moradoras mais antigas da cidade. Dona Manoela nos contou história de um município ainda pouco habitado, com riquezas naturais intocadas, sem luz elétrica, suas festas tradicionais, como a festa do boi, do pássaro...
Dona Manoela é uma Ouremense de coração, e, além de se emocionar ao falar da cidade, não admite que ninguém fale mal da sua Ourém do coração que ela insiste em amar tanto quanto seus 13 filhos.
Dona Manoela, uma das moradoras mais antigas de Ourém. - foto Cynthia Martins
Amanhã faz uma semana que saímos do Rio de Janeiro com destino a Ourém.
É uma experiência que nos agiganta tanto, que não há palavras para dizer o quanto estamos felizes de estar tão longe de casa.
Ainda temos muito a fazer por aqui, mas já nos aperta o coração saber que tudo está passando tão rápido. Pelo menos é sinal de que estamos produzindo bastante para vocês de Ourém. E que vocês colham as sementes que plantamos com a ajuda de vocês.
Abraços rondonistas e até o próximo post!
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